
O domínio que a colectividade nortenha tem exercido nos últimos 20 anos no futebol português dá crédito a que o FC Porto seja candidato natural a vitória final em qualquer competição realizada em solo lusitano, quer seja em Bragança, quer seja em Albufeira.
Assente num estrutura comparável aos melhores do mundo em termos organizativos, o FC Porto, tri-campeão nacional de futebol, finalista vencido da Taça de Portugal e finalista vencido da Supertaça, parte mais uma vez na linha da frente para a conquista de mais uma liga nacional, num já enorme palmarés, condimentado com Taças de Portugal, Suepertaças nacionais, Ligas dos Campeões, Taça UEFA, Taças Intercontinentais e Supertaça Europeia.
E parte na linha da frente porque é o FC Porto. Um nome de respeito aqui e lá fora, um nome que causa temor em qualquer adversário, um nome que respira vitória por todos os poros.
Com a saída de Paulo Assunção e Bosingwa, peças importantes no xadrez azul-e-branco da época transacta e a possível deserção de Quaresma, os críticos da tribo da bola (todos lampiões, todos ávidos de triunfos) rapidamente se adiantaram a vaticinar o desmoronar da obra de Pinto da Costa/Jesualdo, a queda de um dragão sem chamas, dada a perda de elementos importantes. Essa previsão dos “mestres da futurologia futebolística” ganha forma sempre que há mudanças na face do Dragão, sempre que a potencialização dos activos do clube ganha forma nas transferências mais caras do Mundo, onde a nata do futebol europeu vêm beber na Invicta cidade do Porto, o néctar que lhes permite subsistir na elite do futebol (Anderson, Pepe, Ricardo Carvalho, Deco, Maniche, Pedro Mendes, Postiga, Paulo Ferreira, Baía, Fernando Couto, e muitos mais que têm levado por essa Europa fora os ensinamentos do Dragão).
Enquanto que os adversários apresentam a cada época uma equipa maravilha para dominar o futebol luso, o FC Porto vai respondendo em campo com a conquista de títulos e mais títulos.
Enquanto outros se preocupam em conquistar os lugares de influência de forma a decidir fora de campo as derrotas nas quatro linhas, o FC Porto preocupa-se em ter no plantel jogadores de qualidade capazes de alimentar a sede de vitória que corre nas veias de cada dragão.
Apesar de certos condicionalismos (não temos um treinador a altura dos voos dragonianos), temos todas as condições para revalidar o título e continuar a responder em campo, os chamamentos dos Filhos do Dragão.
Assente num estrutura comparável aos melhores do mundo em termos organizativos, o FC Porto, tri-campeão nacional de futebol, finalista vencido da Taça de Portugal e finalista vencido da Supertaça, parte mais uma vez na linha da frente para a conquista de mais uma liga nacional, num já enorme palmarés, condimentado com Taças de Portugal, Suepertaças nacionais, Ligas dos Campeões, Taça UEFA, Taças Intercontinentais e Supertaça Europeia.
E parte na linha da frente porque é o FC Porto. Um nome de respeito aqui e lá fora, um nome que causa temor em qualquer adversário, um nome que respira vitória por todos os poros.
Com a saída de Paulo Assunção e Bosingwa, peças importantes no xadrez azul-e-branco da época transacta e a possível deserção de Quaresma, os críticos da tribo da bola (todos lampiões, todos ávidos de triunfos) rapidamente se adiantaram a vaticinar o desmoronar da obra de Pinto da Costa/Jesualdo, a queda de um dragão sem chamas, dada a perda de elementos importantes. Essa previsão dos “mestres da futurologia futebolística” ganha forma sempre que há mudanças na face do Dragão, sempre que a potencialização dos activos do clube ganha forma nas transferências mais caras do Mundo, onde a nata do futebol europeu vêm beber na Invicta cidade do Porto, o néctar que lhes permite subsistir na elite do futebol (Anderson, Pepe, Ricardo Carvalho, Deco, Maniche, Pedro Mendes, Postiga, Paulo Ferreira, Baía, Fernando Couto, e muitos mais que têm levado por essa Europa fora os ensinamentos do Dragão).
Enquanto que os adversários apresentam a cada época uma equipa maravilha para dominar o futebol luso, o FC Porto vai respondendo em campo com a conquista de títulos e mais títulos.
Enquanto outros se preocupam em conquistar os lugares de influência de forma a decidir fora de campo as derrotas nas quatro linhas, o FC Porto preocupa-se em ter no plantel jogadores de qualidade capazes de alimentar a sede de vitória que corre nas veias de cada dragão.
Apesar de certos condicionalismos (não temos um treinador a altura dos voos dragonianos), temos todas as condições para revalidar o título e continuar a responder em campo, os chamamentos dos Filhos do Dragão.
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