
Jogador mais bonito - neste prémio, que pretendia contemplar o jogador cuja relação produtividade futebolística / horas passadas no cabeleireiro mais deixou a desejar, Nuno Gomes, do SLB, confirmou todo o seu favoritismo. Apesar de ameaçado de perto por Paredes, do Sporting, e pelo seu "look de intelectual", o avançado dos encarnados não deixou os seus créditos por mãos alheias e venceu com 31% dos votos (uma percentagem bem superior ao seu índice de golos por jogo...). Clique aqui para ver a fotografia do grande vencedor.
Mantorras do ano: Missão - identificar e aplaudir o messias do ano, a personalidade que se destacou claramente por salvar algo, algures, de alguma forma. Veredicto - três urras para o grande Miccoli! Apesar das candidaturas de Jesualdo Ferreira e Ayew, os leitores optaram - e muito bem, impõe-se dizer - pelo rato atómico do rosado Palermo (30% dos votos), que não ofereceu títulos a ninguém mas salvou a pele a Fernando Santos. Clique aqui e relembre o vencedor em acção.
A colectibidade do ano: O galardão premiava a agremiação que mais se destacou ao longo do ano, fosse porque razão fosse. O europeu Paços de Ferreira venceu sem contestação: 37% dos votos para a equipa que consegue embrulhar, no mesmo pacote, uma dupla de centrais assustadora, um treinador com um boné da Plus, e a UEFA. Clique aqui e descubra a bela organização da colectibidade do ano.
Político do ano - Luís Filipe Vieira não deu hipóteses à concorrência neste troféu que visava contemplar a personalidade da época que ao longo da época menos cumpriu o que prometeu no início. O presidente dos encarnados prometeu sucesso e não ganhou nada, prometeu 300 mil sócios e ficou-se pela metade... Com tantas promessas por cumprir, acreditamos que não deve faltar muito para LFV se lançar numa aventura pelo mundo da política... Clique aqui para ver a política fronha de LFV.
Prémio "Basófia" - Apesar da luta de Mário Jardel "que ia marcar, que ainda era bom, e que ia para um grande em Dezembro", ninguém mais do que Jorge Jesus (conhecido no pressão-alta como "pavão") e a sua equipa "tacticamente perfeita e sem comparação em Portugal" mereciam conquistar o Troféu da basófia. Jorge Jesus continua assim na linha da "Escola Mourinho"... Até treina uma equipa que veste de azul e tudo... Clique aqui para relembrar o conhecido pavão.
Gamanço do Ano: No troféu que pretendia premiar a decisão do homem do apito que mais lixou o pessoal e mais vontade deu de o mandar ir "tomar no sítio", a vitória da célebre Mão do Ronny em Alvalade foi inequívoca... O homem até foi embora em Dezembro, mas deixou o seu nome para sempre marcado nos anais da história do futebol em Portugal... Um troféu mais do que merecido! Clique aqui para ver um pouco do fabuloso mundo de Ronny.
O Dínamo está interessado: O penúltimo prémio a atribuir é o que suscitou mais dúvidas nas mentes dos nossos leitores. Numa batalha que deixou a terra do nosso estaminé com um intenso fedor a sangue, foi decidido exportar Moretto, com 35% dos votos, embora Carlos Bueno tenha ficado muito próximo. Mas o homem que anda a tapar o Moreira merece uma oportunidade melhor, merece a Rússia. Veja aqui o porquê da exportação.
Luís Campas do ano: Competição renhida neste troféu, que congratula o mister que demonstrou ter mais tiques de Luís Campos ao longo do campeonato. Outra coisa não seria de esperar: Fernando Santos (que nada venceu), Carlos Carvalhal (que conseguiu ser afastado do Braga, enterrar o Beira-Mar e ser novamente despedido, tudo isto em poucos meses) e Alberto Pazos disputaram o lugar de pior técnico com uma acérrima e inédita vontade de vencer. Mas é o senhor espanhol deslocado na Madeira quem leva o prestígio e os despojos de guerra; 32% dos votos para el Albertito. Ainda não é certo que tenha ganho algum jogo na sua carreira. Clique aqui para perceber como se justifica uma contratação deste calibre.
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