
Estreante em fases finais de Campeonatos do Mundo de Futebol, à semelhança de Angola, Gana e Costa do Marfim, o Togo parte para a aventura alemã como uma das selecções mais fracas no certame, se tivermos em linha de conta os nomes que fazem parte dos 23 eleitos. Desses nomes sobressai Adebayor, jogador contratado pelo Arsenal aos franceses do Mónaco em Dezembro, melhor marcador na fase de qualificação africana co 11 golos.
Na fase de apuramento o Togo somou 23 pontos em 10 jogos, mais dois que o Senegal. Antes, na fase de apuramento para grupos, tinha eliminado a Guiné Equatorial, ao vencer o segundo jogo por 2-0, depois da derrota 1-0 na 1ª mão.
Na recente Taça das Nações Africanas, os "falcões" desiludiram ao não passarem da primeira fase. Na sequência dos maus resultados na CAN e de desentendimentos com a estrela da equipa, Adebayor, o treinador nigeriano que levou a selecção togolesa ao Mundial, à frente do Senegal e Mali, foi despedido. Para o lugar de Keshi foi chamado o alemão Otto Pfister que apenas fez um jogo de preparação antes de anunciar a convocatória. A sua longa experiência no futebol africano pode fazer com que o Togo não seja o bobo da corte mas para isso precisa de conhecer e motivar os "falcões" num grupo muito difícil.
Actuando em 4-3-3, o Togo promete surpreender no Mundial. Para além de Adebayor, os toogleses contam com o seu capitão Abalo, defesa central de 31 anos, com o medio Maman, do Metz e com Salifou, medio criativo do Brest de França.
A estreia será com a Coreia do Sul, a 13 de Junho em Frankfurt.
No Grupo G o Togo medirá forças com a França, Suiça, e Coreia do Sul.
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