Espanha, a selecção que melhor troca a bola. Meio-campo com alta mobilidade, com o melhor trinco que vi nestes jogos. Atrevo-me a dizer que é a única selecção que se pode dar ao luxo de deixar Fabregas no banco. Mesmo assim, talvez fosse a única substituição que faria (apesar da “sociedade” Xavi-Iniesta já estar rodada devido aos jogos do Barça).
Outras “sociedades” também rodada são as da Itália. Pirlo, com Gattuso e Ambrosini ou Pirlo (claro, e sempre)com De Rossi e Perrotta. Mas estas não se têm saído bem. Gattuso já não tem o mesmo gás. Ambrosini, De Rossi e Perrotta, abancáveis em qualquer uma das outras selecções. Na defesa, falta patrão; Toni não consegue fazer tudo. Teve azar no jogo frente à Holanda e depois do empate contra a Roménia está arrumada.
Ainda não vi a Roménia jogar. Mesmo assim não acredito que ganhe aos B da Holanda. Porque os B da Holanda têm no ataque Van Persie, Robben e Huntellar, demasiada magia pra qualquer defensiva. E se jogar o Sneijder, adeus.
A minha aposta vai para a França, que, apesar de desequilibrada, tem o Ribery que pode decidir muito frente à Itália (desde que Toulalan abanque…).
A abancar também: Gomez. Podolski é muito mais avançado que ala. Não defende, está frqeuentemente em zonas de finalização. São jogadores a mais, e as equipas adversárias podem tirar partido disso. Ballack é mais a força da técnica, e pouco o trabalho da corrida. Faltava outro jogador para o meio-campo/esquerda. Não sei se o têm, mas espero que não.
Este Euro está feito à nossa medida. Podemos perfeitamente ganhar à Alemanha. Sorrateiramente, e jogando em equipa, como o fizemos no 1º jogo e 2ª parte do 2º. Sei que o Ronaldo pode decidir jogos com aquela fussanguice toda, mas a equipa sofreu um pouco por isso contra os Checos. Podíamos tê-los arrumado mais cedo. Para amanhã: é bom lembrar que num Europeu não há jogos a feijões (como já ouvi por aí dizer), mas mudava a equipa toda do meio-campo prá frente.
1 comentário:
das piores análises que algum dia vi em vida.
Enviar um comentário