
Aos 14 anos, Adu era visto como uma super-promessa do futebol americano e, diziam os Ianques, até mundial.
Passados apenas quatro anos, as expectativas não se cumpriram: Freddy Adu não salvou a MLS, não se transformou em estrela mundial, não é o Péle do Gana. Mas os americanos são loucos, queriam entregar o destino de uma liga menor a um menor de idade.
Erro maior: no final da época do ano passado, Adu quis ser transferido do DC United, equipa na qual se sagrou campeão há dois anos, e acabou no Real Salt Lake - a pior agremiação do campeonato norte-americano (venceram apenas um jogo esta época...).
Assim é difícil ser super-herói e salvador da pátria.
Veremos o que será capaz de fazer contra os fabulosos defesas da liga portuguesa: Adu deixa de enfrentar counterbacks e passa a olhar para jogadores da craveira de Bruno Alves, Gladstone, Ricardo Silva ou Tambussi. É garantia de virilidade.
E há sempre o risco dos dragonetes se vingarem do infortúnio que sucedeu com o Anderson...
3 comentários:
aí estão os outsiders cheios de fé nas novas aquisições...
Se foi mesmo infortúnio não há que temer. Deus é grande (e mora em Alvalade)!!! O Adu há-de acabar com as duas pernas no mesmo sítio e os joelhos no lugar.
Esperemos que sim, caro Silvares. O rapaz é americano, depois caía-nos em cima o músculo dos Marines.
Há que ter calma com o Adú. É um miúdo, e não é um Ronaldo ou um Anderson.
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